Entrando em Terapia - As Sete Portas da Terapia Sistêmica

Código: 9786556057316
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SINOPSE

 

Há mais de 30 anos os autores trabalham em equipe com pacientes muito difíceis e com as suas famílias, desde o despertar da terapia de família fundada por Mara Selvini Palazzoli.

Este livro responde a algumas perguntas de fundo: quando, como e por que convocar famílias, pais, casais e indivíduos, dando forma aos procedimentos de acolhimento do sofrimento psíquico.

Os pedidos de ajuda são heterogêneos e é oportuno, desde os primeiros contatos, ter um mapa de como proceder, para que a resposta seja eficaz. As sete portas às quais o título se refere são sistemas diagnósticos que permitem elaborar intervenções diferenciadas.

Com o passar dos anos a experiência clínica sugere que alguns percursos são mais válidos que outros, e contribuem para fundar boas práticas.

 
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO, p. 17

EM DIREÇÃO A UM PENSAMENTO SISTÊMICO COMPLEXO E INTEGRADO, p. 17

O OBJETIVO DESTE LIVRO: A PESQUISA SOBRE PROCEDIMENTOS, FORMATOS, CONVOCAÇÕES, p. 17

PARA PROSSEGUIR, VOCÊ PRECISA DE MAPAS, p. 22

PARA UMA PSICOTERAPIA ÚNICA FUNDADA NA PESQUISA, p. 23

Capítulo I A FASE PRELIMINAR: A SOLICITAÇÃO, O PRIMEIRO CONTATO E O PRIMEIRO ENCONTRO, p. 25

A PRIMEIRA PORTA DA TERAPIA: OS QUATRO CONTEXTOS CONSTRUÍDOS DA SOLICITAÇÃO, p. 25

A REQUISIÇÃO FAMILIAR PARA UM PACIENTE NÃO REQUERENTE, p. 28

Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto:, p. 28

O tabu do encontro conjunto pais-adolescentes, p. 28

O primeiro contato: objetivos gerais, p. 33

O problema de quem indica, p. 37

A negociação das convocações durante o primeiro contato, p. 39

O primeiro encontro familiar, p. 42

Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto, p. 45

Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento, p. 45

Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista, p. 50

Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares, p. 51

Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema, p. 54

Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família, p. 64

Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato), p. 67

O segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta, p. 68

Quando o paciente é uma criança, p. 72

O primeiro contato, p. 72

Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?, p. 74

O primeiro encontro com os pais, p. 77

O encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação, p. 80

O pedido terapêutico, p. 81

Dar uma explicação psicológica do problema, p. 85

Quando o paciente é um adulto, p. 86

Se o requerente for o parceiro, p. 86

Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente, p. 94

Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens, p. 97

O PEDIDO RELACIONAL, p. 101

Quando o paciente é o casal (Paola Covini), p. 101

O pedido de ajuda, p. 101

Objetivos do primeiro contato telefônico, p. 102

A convocação, p. 104

Casal intratável, p. 106

Quando o paciente é a família, p. 107

AUSÊNCIA DE SOLICITAÇÃO NO CONTEXTO FORÇADO, p. 111

Quando o remetente é a escola, p. 112

Quando quem envia é o tribunal, p. 114

A SOLICITAÇÃO INDIVIDUAL, p. 117

O primeiro contato, p. 117

O primeiro encontro, p. 120

O segundo e terceiro encontro preliminar, p. 123

Capítulo II O USO DAS PORTAS NA CONSULTA, p. 125

AS SETE PORTAS: COLOCANDO UM FOCO INTEGRADO ENTRE PACIENTE, SUA FAMÍLIA E O SISTEMA TERAPÊUTICO, p. 125

A primeira porta: os quatro contextos do pedido, p. 127

A segunda porta: o diagnóstico sistêmico, p. 128

Partindo dos fatos e do presente, p. 129

Dimensão estrutural, p. 130

Dimensão do jogo de poder ou estratégico, p. 131

Dimensão ética da justiça, p. 133

Dimensão das regras, do controle e da orientação, p. 134

Dimensão da preocupação, p. 134

Dimensão do conflito / cooperação, p. 135

Dimensão da empatia e calor, p. 136

Dimensão da comunicação e da metacomunicação, p. 137

Dimensão do fechamento / abertura para o exterior, p. 138

Dimensão da responsabilização, p. 139

Dimensão do medo, p. 140

Dimensão das crenças irracionais compartilhadas ou míticas, p. 140

Dimensão evolutiva, p. 141

A terceira porta: a sintomatologia, p. 142

A quarta porta: o diagnóstico do apego, p. 145

As reorganizações pós-traumáticas, p. 151

A quinta porta: o diagnóstico de personalidade, p. 156

A sexta porta: diagnóstico trigeracional, p. 161

A sétima porta: o diagnóstico baseado nas emoções do terapeuta, p. 164

Reações emocionais antiterapêuticas, p. 168

O conhecimento das emoções do terapeuta, p. 168

O uso diagnóstico e terapêutico das emoções contratransferenciais, p. 169

O uso interpretativo do diagnóstico realizado a partir das emoções do terapeuta, p. 170

Capítulo III A CONSULTA NOS QUATRO CONTEXTOS DO PEDIDO, p. 173

CONSULTA FAMILIAR PARA PACIENTES ADOLESCENTES E ADULTOS NÃO SOLICITANTES, p. 173

A família como recurso, p. 174

A necessidade do trabalho em equipe, p. 176

Indicações para sessões familiares, p. 178

Contraindicações para sessões familiares, p. 179

A culpabilização dos pais, p. 181

A CONSULTA FAMILIAR PARA A CRIANÇA, p. 183

A centralidade da criança, p. 183

Quando a criança é o paciente, p. 185

Quando a criança é um membro sofredor do núcleo familiar, mas não é o objeto da solicitação terapêutica, p. 193

Situações com índice de patologia médio-grave com colaboração parental, p. 197

A consulta para o casal (Paola Covini), p. 199

Objetivos e etapas dos primeiros encontros, p. 199

A experiência da traição: datar a crise, p. 202

O reconhecimento do sofrimento, p. 204

O casal com um cônjuge paciente, p. 205

Flexibilidade do percurso, p. 206

O encerramento da consulta, p. 208

O contrato, p. 209

A CONSULTA FAMILIAR, p. 211

Se o foco é na relação, p. 211

A CONSULTA NO CONTEXTO FORÇADO: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES PARENTAIS, p. 213

A CONSULTA NA TERAPIA INDIVIDUAL, p. 219

O retorno empático, p. 220

O terapeuta como uma figura de apego, p. 222

Capítulo IV OS TRÊS FORMATOS DAS TERAPIAS SISTÊMICAS, p. 225

DA CONSULTA À TERAPIA FAMILIAR, p. 225

QUANDO TODOS COLABORAM: ALIANÇA TERAPÊUTICA E FORMATOS, p. 226

A terapia paralela em equipe, p. 227

Terapia paralela com terapeuta fora da equipe, p. 228

Terapia paralela com terapeuta individual dentro da equipe, p. 231

Terapia familiar conjunta, p. 233

A terapia individual após terapia familiar, p. 237

Terapia com o casal (Paola Covini), p. 241

O caminho clínico e as escolhas do terapeuta, p. 241

Os filhos na terapia de casal, p. 247

A terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro), p. 251

Definição, p. 252

Lutando contra o risco de uma separação forçada e destrutiva da família de origem, p. 253

As indicações para este tipo de intervenção, p. 254

Caminho terapêutico, p. 256

Dificuldade de convocação, p. 257

Dificuldade na condução, p. 258

Razões da eficácia, p. 259

CONCLUSÃO: SEIS ESTÁGIOS PARA A CURA, p. 265

REFERÊNCIAS, p. 269

 

 
DETALHES DO PRODUTO

 

Autor(es) : Stefano Cirillo, Matteo Selvini e Anna Maria Sorrentino
Editora ‏ : ‎ Juruá Editora; 1ª edição (20 agosto 2021)
Capa comum ‏ : ‎ 290 páginas
ISBN-10 ‏ : ‎ 6556057312
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6556057316
Dimensões ‏ : ‎ 21 x 15 x 2 cm
Peso : 360 g

 

 

 
 
 

 

 

 


 

 

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