A Querela dos Diagnósticos

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SINOPSE

Por orientar a resposta à transferência que engaja a sua responsabilidade clínica e ética, o diagnóstico configura um problema para o psicanalista. A sua relação com o diagnóstico psiquiátrico é um dos aspectos dessa querela, descrição nosográfica ou apreensão da causalidade psíquica, abuso do diagnóstico ou leviandade de sua ausência? Lacan, desde os primórdios de seu ensino, focou o debate em torno da psicose e no aspecto estrutural do diagnóstico procedente da relação com a linguagem; contudo, os últimos anos de seu ensino mudam o paradigma. Colette Soler expõe, com perspicácia e de maneira esclarecedora, o seu conhecimento ímpar do texto lacaniano, abordando Joyce, o sinthoma e a clínica borromeana, entre outros temas.

Dominique Touchon Fingermann

 

SUMÁRIO

Nota sobre a tradução 

Prefácio Sandra Leticia Berta 

 

1. Do diagnóstico em psicanálise

12 de novembro de 2003 

Atualidade da ética da psicanálise 

Um século de diagnósticos na psicanálise

Polêmica sobre o uso do diagnóstico 

A ética dos diagnósticos 

 

2. De RSI a... RSI 

26 de novembro de 2003 

Corte ou continuidade 

Variantes de RSI 

A simbolização 

Efeito da simbolização 

Remanejamento das categorias

 

3. A virada borromeana 

14 de janeiro de 2004

De dois a três

Patologias do ponto de estofo 

Significante no real e cadeia inconsciente 

Os neologismos 

 

4. A colocação em questão do Nome-do-Pai 

28 de janeiro de 2004 

Nome-do-Pai e nó borromeano 

Édipo e Nome-do-Pai 

A função enodamento 

Nomeação 

O porquê do nome 

 

5. Nomeações 

11 de fevereiro de 2004 

Teologia e deologia 

Falatório [parlote] e nomeação 

Nomear e “nomear para...” 

Nó(s)meações [No(us)minations] 

 

6. O dizer paterno 

10 de março de 2004 

Dizer e enunciação

Dizer paterno e verdade 

Foraclusão de fato? 

Discursos estabelecidos e discursos epifânicos 

O enodamento pelo pai 

 

7. Joyce no laço social 

24 de março de 2004 

O dizer magistral 

Idólatra do texto 

Ele é sintomatologia 

Apegos [Attachements] não paternos 

Uma mulher “que não serve para nada” 

 

8. Exilado da relação sexual 

28 de abril de 2004 

Tudo serve ao gozo 

O valor erótico 

A não relação sexual revelada a Joyce 

O que é a relação sexual na psicose? 

 

9. O parceiro do psicótico 

12 de maio de 2004 

O parceiro fantasmático 

O parceiro-sintoma 

O grafo do (sujeito) psicótico 

Os mesmos termos, mas desdobrados 

 

10. Sem o Pai 

26 de maio de 2004 

O órgão sem o falo 

A relação sexual entre as gerações 

Nora, um corpo adicional 

Um sinthoma que difere 

O sinthoma-pai e a transmissão 

 

11. Clínica borromeana da paranoia 

9 de junho de 2004 

Usos do corpo

Joyce e o corpo 

Novidade sobre a paranoia: o nó de trevo 

O que está em jogo: o sujeito real

Paranoia e personalidade 

Estrutura de massa freudiana 

Definição da paranoia 

Rousseau 

 

12. Prevalência imaginária 

23 de junho de 2004 

A identificação imediata 

Congelamento de um desejo 

Voz e olhar 

Privilégio do olhar e da voz na paranoia 

Exibido ou pior 

Continuidade dos gozos na paranoia 

 

Referências 

 

DETALHES DO PRODUTO

Autor : Colette Soler
ISBN : 9788521213802
Páginas : 344
Formato : 14 x 21 cm
Ano de Publicação : 2018
Peso : 435 g

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