Terapia do Esquema com Crianças e Adolescentes

Código: 9788585281038
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SINOPSE
 

Este livro descreve os principais conceitos da Terapia do Esquema na intervenção com crianças, adolescentes e para orientação de pais. Apresenta, também. casos e vinhetas clínicas ilustrativas da prática psicoterapêutica de experientes e renomados profissionais da área no pais. Recursos como filmes, fantoches. histórias, bonecos, role-plays são apresentados como ferramentas que podem ser aplicadas nas avaliações e intervenções para compreensão de cada etapa do processo terapêutico. Serão abordados os seguintes conceitos e a manifestação deles na criança, no adolescente e na interação destes TERAPIA DO com os pais e com pares.

 
SUMÁRIO
 

O Capítulo 1 apresenta o modelo teórico atualizado da TE, proposto recentemente por Bach, Lockwood, e Young (2017), comparando-o ao modelo inicial (Young, Klosko, & Weishaar, 2008). Discorre sobre o conceito de temperamento, necessidades emocionais fundamentais, domínios esquemáticos, esquemas iniciais desadaptativos, estilos de enfrentamento e modos esquemáticos.
 

O Capítulo 2 discorre sobre a Teoria do Apego, cujas ideias fundamentaram boa parte do modelo da TE, sua relação com as necessidades centrais, bem como o impacto do tipo de apego no desenvolvimento dos esquemas, na parentalidade e na relação terapêutica. Nesse caso, abordando, por meio de vinhetas clínicas, a maneira como a relação terapêutica, via reparentalização limitada, pode reeditar o tipo de apego internalizado. No que tange ao papel parental no desenvolvimento do apego, o capítulo apresenta o conceito de base segura, que propõe que os cuidadores forneçam uma base de apego estável de maneira que a criança se sinta segura para explorar o ambiente. Também discorre sobre o conceito de sensibilidade parental, que pode ser definida como a sensibilidade da figura de apego para perceber, interpretar corretamente e responder pronta e adequadamente aos sinais emitidos pela criança. Ainda, explora o desenvolvimento do apego, conforme as fases do desenvolvimento.
 

O Capítulo 3 define e apresenta diferentes tipos de estresse precoce e mostra a relação com o desenvolvimento de psicopatologias, bem como a reação do cérebro a situações estressoras vivenciadas no início da vida. O capítulo aborda ainda de que maneira o estresse precoce pode atuar no surgimento dos esquemas a partir da frustração de necessidades emocionais fundamentais. Finalmente, são apresentados dois instrumentos: um para avaliação de traumas infantis e outro que consiste em uma ferramenta desenvolvida recentemente pela autora do capítulo para avaliação de esquemas em crianças e adolescentes.
 

O Capítulo 4 apresenta os resultados de uma revisão da literatura científica em TE para crianças e adolescentes. Foram encontrados 20 artigos e 3 dissertações. Os estudos investigaram a relação entre esquemas iniciais desadaptativos (EIDs) e: depressão, ansiedade, bullying e abuso emocional, transtornos alimentares, consumidores abusivos de álcool comparados a usuários ocasionais e não consumidores, e amostras clínicas e não clínicas. Algumas pesquisas investigaram o desenvolvimento de escalas para avaliação de esquemas infantis. Finalmente, publicações brasileiras destacavam técnicas de intervenção adaptadas à infância, porém, sem demonstrar resultados da aplicação do modelo terapêutico da TE em casos clínicos.
 

O Capítulo 5 versa sobre o modelo teórico da TE aplicado a crianças e adolescentes, considerando as peculiaridades dessa fase do desenvolvimento. O capítulo descreve um protocolo passo a passo de orientação a pais e os estágios da intervenção em TE com crianças e adolescentes. As etapas são: (I) Estabelecimento de vínculo entre terapeuta e criança; (II) Ampliação da motivação para a mudança; (III) Psicoeducação dos modos e esquemas; (IV) Escolha, planejamento e condução de métodos para a mudança; (V) Finalização. Para cada etapa são descritas técnicas de intervenção com imagens ilustrativas.
 

O Capítulo 6 expõe de forma mais abrangente o modelo teórico da Orientação a pais na TE. Começa apresentando a relação entre as necessidades emocionais básicas, modos esquemáticos e estilos parentais, e discorre sobre o ciclo de interação entre os modos de pais e filhos. Nesse sentido, revela estratégias para psicoeducar os pais quanto aos próprios modos e aos MEs dos filhos.  Como exemplo, os autores trazem a estrutura esquemática de uma criança e o papel dos pais no desenvolvimento dos EIDs e estilos de enfrentamento do filho. Finalmente, o capítulo apresenta estratégias de intervenção para os modos pais disfuncionais e a interação destes com os modos da criança.
 

O Capítulo 7 discorre sobre instrumentos de avaliação em nível internacional, bem como ferramentas traduzidas, adaptadas e/ou produzidas no Brasil, conforme a realidade de nossa população. Além disso, apresenta jogos, livros, filmes e técnicas de intervenção em TE com crianças e adolescentes com vinhetas clínicas ilustrativas. Cada etapa do trabalho em TE é ilustrado com materiais que podem ser aplicados a: identificação das necessidades emocionais básicas, reconhecimento dos esquemas e  trabalho com os modos infantis e parentais.
 

Os capítulos de 8 a 10 trazem casos clínicos, atendidos conforme o modelo da TE, sendo dois direcionados ao atendimento infantil, e um ao adolescente. Todos trazem uma síntese da história de vida, o modelo de conceituação de caso focada nos esquemas que contém: informações gerais; esquemas relevantes; problemas atuais e a relação com EIDs e MEs; ativadores do esquema; possíveis fatores temperamentais e biológicos; origens no desenvolvimento; memórias ou imagens importantes da infância; distorções cognitivas; e comportamentos de resignação, evitação e hipercompensação. Em seguida, discorre-se sobre a intervenção realizada e os resultados obtidos.
Mais especificamente, o Capítulo 8 apresenta o processo de psicoeducação e identificação dos modos e das necessidades centrais, bem como a técnica da cadeira transformacional e aspectos da relação terapêutica no manejo com os MEs em uma menina de 10 anos.

 

O Capítulo 9, há a demonstração passo a passo de intervenção com os modos, seguido por vinheta clínica: psicoeducação e identificação dos modos; estratégias de acesso à criança vulnerável; identificação da funcionalidade dos modos; estratégias para reorientação dos modos e a transferência para a vida cotidiana. Intervenções em sessão conjunta com a responsável pela criança foram descritas, apresentando a ativação esquemática mútua e o manejo terapêutico no momento em que os modos aparecem.


O Capítulo 10 apresenta o caso clínico de um adolescente. Além da descrição da conceituação do caso e apresentação do trabalho com modos, a autora destaca técnicas como a análise de recursos, forças e esquemas positivos, em contrapartida aos esquemas iniciais desadaptativos; investigação das qualidades, conectando o paciente aos recursos dos quais dispõe; descrição da técnica de imagem para obtenção do lugar seguro e trabalho subsequente; apresentação da técnica ?bolsa de tesouros? que faz ancoragem entre a recordação de um momento agradável, de suporte recebido de uma pessoa a um objeto que pode ser carregado pelo paciente; e a técnica ?Inner House? ou casa interna, em que o paciente representa em três níveis, como se fosse uma casa, a análise de uma situação.
 

O Capítulo 11 aborda os estilos parentais e a relação deles com a interação familiar. Propõe questões para investigação com os pais/cuidadores na fase de avaliação (conhecer as regras da família; identificar os recursos parentais; compreender sobre a função do sintoma na família e a interação dos padrões de funcionamento; identificar os esquemas e modos dos pais; o uso do ?Family board?; a interação entre EIDs e MEs na relação terapêutica; e a identificação das necessidades emocionais fundamentais de pais e filhos). Traz vinhetas clínicas e imagens que ilustram o processo de psicoeducação quanto aos EIDs e MEs com os pais, e, finalmente, propostas de intervenção considerando os domínios esquemáticos, conforme proposto por Louis e Louis (2015).
Enfim

O Capítulo 12 é uma proposta criativa à TE a partir do uso de filmes. Os autores realizam uma abrangente revisão da literatura sobre a ?cinematerapia? e a aplicação dessa modalidade na TE, seguido pelo aprofundamento em relação aos MEs e pistas para identificação dos modos em personagens e interlocutores. Além disso, o capítulo apresenta a análise dos personagens da primeira temporada da Série ?Thirteen Reasons Why? que obteve grande repercussão em nosso país entre adolescentes e adultos, e do filme ?Frozen: uma Aventura congelante?, filme muito conhecido e apreciado pelas crianças.
 

 
DETALHES DO PRODUTO
 
Autor(es):      Aline Henriques Reis
Edição:          1ª EDIÇÃO - 2019
Dimesões:     21 x 14 x 1
Nº Páginas:   448
Capa:             BROCHURA
 
 

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